"Mesmo este coração, que é meu, ficar-me-á para sempre incompreensível. O fosso entre a certeza que tenho da minha existência e o conteúdo que tento dar a essa certeza, nunca estará cheio. Serei sempre um estranho a mim mesmo." (Camus, Albert;1948: " O mito de sísifo")
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4 comentários:
De manhã escureço
De dia tardo
De tarde anoiteço
De noite ardo.
Outros que contem
Passo por passo:
Eu morro ontem
Nasço amanhã
Aonde há espaço:
- Meu tempo é quando.
Vinicius de Moraes
Grande TT,
Conheces um "livrinho" do Pessoa chamado " A Hora do Diabo"?
Muito apropriado para enganos, desenganos y censuras.
Abraço,
GG
Após várias dezenas de tentativas para me lembrar do meu e-mail (gmail), decidi criar outro para poder aqui deixar uma pequena "derrapagem" - mereces "pázinho"!
Já percebi à algum tempo que és um Camusiano - Humanista acima de tudo, mas não complicado como ele!
E acredita nisto: nada do que a façamos é uma inutilidade completa, vamos continuar a carregar "rochedos!
Aquele abraço,
Deixo-te aqui um abraço e um obrigado pela visita ao meu espaço virtual.
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