sábado, 12 de janeiro de 2008

Espelho

"Mesmo este coração, que é meu, ficar-me-á para sempre incompreensível. O fosso entre a certeza que tenho da minha existência e o conteúdo que tento dar a essa certeza, nunca estará cheio. Serei sempre um estranho a mim mesmo." (Camus, Albert;1948: " O mito de sísifo")

4 comentários:

Miss K. disse...

De manhã escureço
De dia tardo
De tarde anoiteço
De noite ardo.

Outros que contem
Passo por passo:
Eu morro ontem
Nasço amanhã
Aonde há espaço:
- Meu tempo é quando.

Vinicius de Moraes

Guilherme Godinho disse...

Grande TT,

Conheces um "livrinho" do Pessoa chamado " A Hora do Diabo"?

Muito apropriado para enganos, desenganos y censuras.

Abraço,

GG

TB disse...

Após várias dezenas de tentativas para me lembrar do meu e-mail (gmail), decidi criar outro para poder aqui deixar uma pequena "derrapagem" - mereces "pázinho"!

Já percebi à algum tempo que és um Camusiano - Humanista acima de tudo, mas não complicado como ele!

E acredita nisto: nada do que a façamos é uma inutilidade completa, vamos continuar a carregar "rochedos!

Aquele abraço,

LuisElMau disse...

Deixo-te aqui um abraço e um obrigado pela visita ao meu espaço virtual.